Texto publicado na página Godoy Studio Hair - www.facebook.com/godoystudiohair
Olá leitores
Espero
que estejam bem.
É com muita satisfação e alegria que
abro essa coluna com a notícia de que, neste mês, completamos 03 anos de
encontros mensais! Aqui conversamos sobre diversos conteúdos que fazem parte de
nosso cotidiano e que, nem sempre, há espaço para o diálogo e entendimento.
Agradeço a companhia e todos os carinhosos comentários que recebo em todas as
edições.
Esse
espaço nasceu da necessidade de informação e conhecimento sobre os temas
relacionados à vida emocional e, sendo assim, o assunto deste mês é justamente
o preconceito no que se refere à saúde psíquica e mental. Atualmente fala-se
muito sobre depressão, ansiedade, TOC, fobias e esquizofrenia mas, realmente,
sabemos do que e como se trata?
Porque
há um estigma quanto à procura por um psiquiatra e por tratamento psicológico?
Porque não procuramos nos instruir? Porque permanecemos ignorantes a um tema
que atinge a todos, independentemente, de classe social, cultural, econômica?
Aprendemos
a entender como doenças somente as manifestações físicas, isto é, aquelas que
são concretas, por exemplo, tenho uma dor no estômago e agendo uma consulta com
um gastroenterologista. E as moléstias são apenas no corpo? E, quando não conseguimos identificar do que
e pelo que sofremos, acarretamos dores ainda maiores.
Historicamente,
somos uma sociedade que condena seus membros, e que rotula como “loucos ou
malucos” aqueles que sofrem de alguma enfermidade psíquica e mental, ao
isolamento e exclusão e que não procura compreender e apreender os meios para
que estes sejam devidamente cuidados e assistidos. E, agindo assim, acabamos
por padecer de suas consequências. Isso é visível nos recentes e abundantes
episódios envolvendo os males dessa natureza.
É
indispensável que saibamos que não importa a origem do nosso mal-estar
(orgânico, psíquico ou mental) mas sim o que precisa prevalecer: nosso
equilíbrio. E que não é vergonhoso, humilhante ou indício de fraqueza recorrer
a esse tipo de auxílio ou ajuda, pelo contrário, lutar e buscar seu conforto é
o maior presente que você possa se dar.
Até
o próximo mês.
Abraços,
Rose
Revisão:
Regiane da Silva Santos
Blog: http://traduzosuaideia.blogspot.com.br
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