Atualmente esse tema está em evidência tanto para as empresas quanto para seus colaboradores (nova denominação para o quadro de funcionários). Inúmeras pesquisas e debates vêem sendo realizados sobre qual a melhor forma de proporcionar ao colaborador um ambiente agradável e satisfatório para plena realização de suas tarefas diárias e, consequentemente, a transformação deste investimento em capital à empresa.
Com certeza esse tema é amplo e inúmeras pesquisas qualitativas e quantitativas deverão ser feitas para que existam caminhos eficazes e precisos para a definição do assunto. Portanto, não é minha intenção dar respostas sobre o tema, mas sim favorecer o diálogo entre as partes envolvidas e interessadas nesta temática.
Em minha opinião, há duas vertentes importantes que precisam ser levadas em consideração sobre o assunto: o lado do empregador e o do empregado. O primeiro visa o retorno de seu investimento e para isso necessita da contribuição de seus funcionários para que seus objetivos tenham êxito. O segundo precisa trabalhar para manter sua sobrevivência e vê a possibilidade da concretização desta necessidade em seu trabalho. Mas será que é só isso? Será que a empresa só quer o lucro e o colaborador somente o dinheiro no final do mês para pagar suas contas? O que podemos fazer para que, neste ambiente onde passamos 40 horas semanais, seja possível proporcionar contentamento?
A resposta a esta questão exige a colaboração de ambas as partes:
O papel da empresa é de oferecer um ambiente em que haja, além dos benefícios previstos por lei como assistência médica dentre outros, um espaço em que o profissional sinta-se valorizado e reconhecido em suas capacidades e competências.
O colaborador retribui o investimento oferecendo à empresa sua capacidade criativa, isto é, exercendo sua função com dedicação, empenho e seriedade.
Um grande abraço e até a próxima!
Rose